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Quem já leu o livro “Inovação é o Novo Marketing” já teve uma introdução ao assunto que o esporte ainda trata como novidade. Só que isso já faz diferença na geração de receitas – e de resultados em campo – há alguns anos: a gestão dos dados de dezenas de milhares de dados gerados por segundo. A transformação passa pelo Big Data no futebol e, por exemplo, clubes podem sumir se não se mexerem.

Big Data no futebol

O futebol caminha seu desenvolvimento econômico cada vez mais para o setor do entretenimento. Por isso, de todo dinheiro que o esporte pode conseguir, é deste segmento que vem as maiores receitas.

Desde 2018, a indústria do entretenimento gera mais dinheiro em consumo digital do que nas experiências ditas off-line. Com o aumento da qualidade de transmissões de dados pelas redes, cada vez mais rápidas e levando mais informações, este domínio só vai aumentar.

Os dados do consumo

Big Data é um conceito tão amplo quanto pode ser vazio. Assim, podemos falar dele sob o aspecto médico, ou estatístico de performance, ou outros tantos. (Falando nisso, sugiro também este artigo aqui pra quem gosta de jogar fantasy games) Por isso, vou propor um olhar bastante específico nesse texto. Vamos focar primeiro – e entender – o aspecto gerador de receitas. Os dados de consumo dos fãs devem ser o objeto de desejo do gestor esportivo. Tê-los em grande quantidade e qualidade, pode direcionar o trabalho do gestor.

Enquanto o mercado luta para vencer algoritmos e encontrar o consumidor ideal, os clubes podem conseguir um cardápio muito interessante a um custo expressivamente menor pois eles já tem o fator mais importante de qualquer relacionamento: a paixão.

Quanto mais as entidades esportivas forem capazes de desenvolver ferramentas e ações que refinem esses dados, mais eles terão em mãos algo muito valioso no mercado hoje. Com isso, vão fazer novos negócios, gerando novas receitas e também criando novos produtos – que por sua vez também vão gerar outras novas receitas… E assim a roda vai girando.

Além do Big Data no Futebol

Além disso, a maior parte das novas formas de entretenimento, como a realidade aumentada, a realidade virtual, as ferramentas de acesso e consumo automatizadas, todas são abastecidas por dados. Da mesma forma, a indústria das apostas esportivas. Será necessário gerá-los para poder aproveitar o que o mundo estará oferecendo.

O esporte tem perdido muito tempo fechado em si. Abrir-se ao novo é vital, não só para recuperar um canal com as novas gerações, quanto para se manter relevante e conseguir uma fatia da grana do consumo deles. Quem não o fizer, tende a desaparecer.

Comments (1)
  1. Pingback: Fanalytics e como as estatísticas viraram entretenimento no esporte

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